Faz tempo que não escrevo sobre mim mesmo, textos auto biográficos sempre me pereceram meio narcisos além do que qualquer auto-análise tem por principio fundamental ser parcial e burra tendendo sempre ao execrável "politicamente correto", no entanto eu percebi que não preciso ser perfeito, não tenho que convencer ninguém a nada, não tenho que agradar, portanto danem-se as convenções...Dane-se a sociedade infecta, neurofágica, corruptível...
Se é para falar de mim ótimo, mas que ao menos eu tenha o direito de ser fiel a minha cosmovisão, se é para me expor que seja à partir de minha ideação (ou seria ideofrenia?) e quando eu terminar se por ventura você não gostar sugiro que você se insurja, rebele-se, subleve-se,amotine-se e em um ato tresloucado arranque as calças pela cabeça e a pisoteie ferozmente.
Sei que não é fácil conviver comigo, sou um cara de personalidade forte, humor instável, gosto de polemizar como ninguém, mas eu acho que ainda assim eu não sou tão ruim.
Tenho feito muitas besteiras é verdade não vou negar, mas eu acho que para explicar isso posso evocar uma das mais importantes leis da física: "Para toda ação existe uma reação em força igual e contrária"
Dizer que eu sou o Leandro já não define mais minha identidade, afinal o que quer dizer ser “o Leandro”, o curso de história mexe muito com a noção de identidade que temos, desfaz conceitos, refaz teorias, destrói dogmas pessoais (ou não), trata-se de uma grande terapia em grupo.
Para estabelecer a referida identidade penso de maneira mais ampla, estabeleço uma perspectiva histórica e com isso me coloco como legitimo representante de minha época ainda que sem renegar as influências passadas.
Nasci em 24 de junho de 1979, em São Paulo no antigo Hospital São José do Belém, já morei nos Bairros Vila Maria, Cidade AE Carvalho, Jd Joamar, Lauzane Paulista e hoje moro na Vila Natal com minha esposa Vera, minha mãe Aurelucy, minha avó Vandira e meu pai Mário continuam no Lauzane, minha irmã a Raquel casada mora no Tatuapé ou Belém, nunca sei dizer direito.
Continuando, estudei no Marechal Rondon, No Albino César no Colégio Flamingo onde cursei parte do ensino primário o fundamental e o médio, não me lembro a escola onde cursei os anos iniciais.
Fui militante do PT durante nove anos, cheguei a ser membro do diretório regional Tucuruvi e enquanto estive lá fui muito fiel as minhas convicções, porém os “mensaleiros e aloprados” da vida além das “novas” posições ideológicas que “endireitaram” o PT me afastaram.
Mas isso não define quem eu sou, aliás, eu poderia passar um milhão de dados a respeito do que fiz de onde fiz com quem fiz, posso falar de ex-namoradas, posso falar de experiências fora de São Paulo que tive, posso falar de minhas experiências em grupo de Jovens na Igreja Católica (Paróquia de São Gabriel meados dos anos 90) , da minha atuação dentro de grupos de Teatro amador no mesmo período,mas nada disso me define de modo que tudo que posso fazer é um retrato de momento.
Aparentemente um graduando em história, um militante revolucionário do PSTU, sou corinthiano sou filho,neto,irmão Marido, um escritor,ator e diretor de teatro amador...Dizem que não sou sério, não ligo. Além disso... Não sei.
Se é para falar de mim ótimo, mas que ao menos eu tenha o direito de ser fiel a minha cosmovisão, se é para me expor que seja à partir de minha ideação (ou seria ideofrenia?) e quando eu terminar se por ventura você não gostar sugiro que você se insurja, rebele-se, subleve-se,amotine-se e em um ato tresloucado arranque as calças pela cabeça e a pisoteie ferozmente.
Sei que não é fácil conviver comigo, sou um cara de personalidade forte, humor instável, gosto de polemizar como ninguém, mas eu acho que ainda assim eu não sou tão ruim.
Tenho feito muitas besteiras é verdade não vou negar, mas eu acho que para explicar isso posso evocar uma das mais importantes leis da física: "Para toda ação existe uma reação em força igual e contrária"
Dizer que eu sou o Leandro já não define mais minha identidade, afinal o que quer dizer ser “o Leandro”, o curso de história mexe muito com a noção de identidade que temos, desfaz conceitos, refaz teorias, destrói dogmas pessoais (ou não), trata-se de uma grande terapia em grupo.
Para estabelecer a referida identidade penso de maneira mais ampla, estabeleço uma perspectiva histórica e com isso me coloco como legitimo representante de minha época ainda que sem renegar as influências passadas.
Nasci em 24 de junho de 1979, em São Paulo no antigo Hospital São José do Belém, já morei nos Bairros Vila Maria, Cidade AE Carvalho, Jd Joamar, Lauzane Paulista e hoje moro na Vila Natal com minha esposa Vera, minha mãe Aurelucy, minha avó Vandira e meu pai Mário continuam no Lauzane, minha irmã a Raquel casada mora no Tatuapé ou Belém, nunca sei dizer direito.
Continuando, estudei no Marechal Rondon, No Albino César no Colégio Flamingo onde cursei parte do ensino primário o fundamental e o médio, não me lembro a escola onde cursei os anos iniciais.
Fui militante do PT durante nove anos, cheguei a ser membro do diretório regional Tucuruvi e enquanto estive lá fui muito fiel as minhas convicções, porém os “mensaleiros e aloprados” da vida além das “novas” posições ideológicas que “endireitaram” o PT me afastaram.
Mas isso não define quem eu sou, aliás, eu poderia passar um milhão de dados a respeito do que fiz de onde fiz com quem fiz, posso falar de ex-namoradas, posso falar de experiências fora de São Paulo que tive, posso falar de minhas experiências em grupo de Jovens na Igreja Católica (Paróquia de São Gabriel meados dos anos 90) , da minha atuação dentro de grupos de Teatro amador no mesmo período,mas nada disso me define de modo que tudo que posso fazer é um retrato de momento.
Aparentemente um graduando em história, um militante revolucionário do PSTU, sou corinthiano sou filho,neto,irmão Marido, um escritor,ator e diretor de teatro amador...Dizem que não sou sério, não ligo. Além disso... Não sei.
Leandro da Silveira Aguiar
Formação:
Graduando em História – Licenciatura (6º semestre) Centro Universitário Sant’Anna
Atividade acadêmica:
Participação na Comissão organizadora da 1ª Semana integrada da Unisant'Anna
Oficinas/Palestrante:
- Jornada de Licenciaturas Centro Universitário Santanna ; “Educação e sociedade numa ótica marxista" – 2008 orientador: Marcio Leopoldo Gomes Bandeira
- 1ª Semana integrada da Unisant'Anna; “O objetivo e o subjetivo em Marx” – 2009 orientador André Luis Sanches Cezaretto
- 1ª Semana integrada da Unisant'Anna: A Gênese do Capital 2009
Aperfeiçoamento:
- Curso radialismo setor locução-DRT: 46219-42694/98 - 1997
Diplomas e certificados:
- Participação na “Oficina de Educação ambiental do Projeto Desafio das Águas” pelo instituto Ecoar de Cidadania, Secretaria do meio ambiente do estado de São Paulo, Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo e Sistema integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos. – Fevereiro/Março de 1999.
- Participação como delegado na “I conferência municipal de Saúde para população negra” - Controle social e inclusão étnico racial no sistema único de saúde na cidade de São Paulo. /16 de maio de 2003.
- Participação no “Seminário Internacional para Cidades mais Seguras” na cidade de Guarulhos-SP/ entre 09 e 10 de dezembro de 2003.
Trajetória Artística/ Cultural:
Remontagem: “Quem ama preserva” 2005
Texto e direção: Sarah Valentim
Antologia: ”São Paulo: Amor e Ódio” –2004 (textos: Made in SP e SP capital Mundo)
Membro da academia de literatura do Guapira de abril de 2003 a maio de 2005 como acadêmico secretário.
Humanis (coletânea de monólogos) 2002
Grão de areia (Humanis)
Texto Leandro Aguiar Direção Sarahh Valentim
Prêmio: Festival de Teatro Amador do Guapira “Oscar” 2002
Melhor Direção
Menção honrosa de ator: Kadu Dill
A Rebenta (Humanis)
Texto Patrícia Drummond Direção: Leandro Aguiar.
Prêmio: Festival de Teatro Amador do Guapira “Oscar” 2002
Melhor cenário
Madelaine
Texto e Direção: Leandro Aguiar
Prêmio: Festival de Teatro Amador do Guapira “Oscar” 2002
Menção honrosa de melhor atriz: Shirley Silva
Melhor espetáculo
Assistente de direção – Curso de iniciação em artes cênicas do CCAA Guapira/Cia Piratas da arte.(fx etária: a partir dos 10 anos)-2004
Gota d’agua-2002
Texto: Chico Buarque Direção Sarah Valentim.
Só o Faraó tem alma-2001
Texto e Direção: Sarah Valentim assistência de direção: Leandro Aguiar.
A Receita-2000
Texto Jorge Andrade Direção Sarah Valentim
Quem ama preserva 1999 a 2000
Texto e direção: Sarah Valentim.
(Texto feito em parceria com a Ong Um outro olhar voltado ao publico infanto-juvenil na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis)
Retirandos 1997 (Conclusão de trabalho com adolescentes entre 12 e 17 anos)
Texto e direção: Sarah Valentim.
Desejos (Poesia) 1997
Morrendo e aprendendo 1993
Texto: Marcílio Dias Direção Sarah Valentim
